Dentre as primeiras ações, a realização de um seminário de diagnóstico do segmento
Nesta quarta-feira, 08, o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) reuniu-se com o vice-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Ivaldo Brandão, para elencar projetos de parceria entre as duas instituições, em benefício do paradesporto universitário. No encontro, foram discutidos modelos de cooperação para a realização de eventos paradesportivos que atinjam jovens universitários de todo o Brasil, air max 270 pas cher de modo a inseri-los no processo esportivo-educacional que já é desenvolvido pela CBDU.
“Da mesma forma que utilizamos a plataforma do desporto universitário para formar profissionais de nível superior forjados com os valores do esporte e atletas de alto rendimento dentro do ambiente educacional, pretendemos incluir os portadores de necessidades especiais com as mesmas perspectivas e objetivos”, pontuou Luciano Cabral, seguido pelo vice-presidente do CPB: “O objetivo será construir um futuro entre CPB e CBDU para sedimentar um caminho para o desporto universitário, conscientizando a todos de que este é um direito do atleta”, disse Brandão.
Projetos
O primeiro projeto para 2017 seria a realização de um seminário ou fórum para que seja compreendido o papel das duas instituições e feito um primeiro diagnóstico acerca do paradesporto universitário. “Entendemos que o CPB possui um conhecimento técnico inegável, enquanto a CBDU tem capacidade operacional de realização de grandes eventos, então, precisamos conversar para nos conhecermos melhor e construirmos essas oportunidades entre as áreas técnicas e operacionais”, elencou Luciano.
O próximo encontro entre as duas instituições, para dar andamento aos novos projetos, deve ocorrer na próxima semana.
Também estiveram presentes na reunião Lusimar Santos, vice-presidente CBDU Regional Centro-Oeste e vice-presidente da Confederação Sul-Americana do Desporto Universitário (COSUD), e o superintendente do CPB, Carlos Vieira.
Lusimar aproveitou a oportunidade para observar o cenário e as propostas para o Brasil e, em curto prazo, estender o paradesporto para as competições universitárias sul-americanas.